quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Agora bate um novo coração.


"É agora o momento pra te dizer que, o tempo
todo eu esperei pra ver você chegar.
Ó meu anjo nasceu, tudo o que quiser eu vou te dar,
meu amor, minha vida."

(Anjo Samile - Casaca)

Ontem, 26 de novembro, aproximadamente ás 16hrs, recebi a notícia que tanto esperava havia nove meses: minha irmã, Paula, tinha nascido!
Ainda não a vi, estou super ansioso pra esse momento e, desde já, desejo a ela muita saúde, amor (que não lhe irá faltar), alegria, felicidade e tantas outras coisas benéficas. Que Deus a abençõe bastante e faça-a uma vitoriosa, pois ela é uma escolhida dEle. !
Te amo, irmãzinha.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Divã


"Nascemos e morremos e, no espaço entre uma coisa e outra, estudamos, trabalhamos, casamos, temos filhos, praticamos exercícios... adoecemos. Ninguém escapa desse script. A gente procura um analista em busca de definições e depois de quase três naos juntos você descobre que não há definição. Vida é falta de definição, é transitório mesmo. Agora eu entendi: não tem portinha certa, não tem o mapa da mina. O mapa muda toda hora, a mina pode explodir a qualquer hora e qualquer lugar. Eu nunca vou estar pronta. Tudo o que eu preciso é conviver bem com o meu desalinho... com a minha inconstância, e com as surpresas que a vida traz. De resto, a vida continua. O sol continua manchando minha pele, meus filhos continuam me dando trabalho. Tá rindo? É sinal que a minha vida tem graça. Porque agora eu sei... se eu tive problema um dia... não foi por falta de felicidade. Não foi mesmo!"

"A gente sempre ouve aquela história de que cada um de nós é a metade de uma laranja e que a vida só tem sentido quando a gente encontra a outra metade. Eu não conheço ninguém que sonha em ser uma laranja."

"E se eu disser que eu tô com medo de ser feliz pra sempre?"

"Há pessoas que dizem que sexo com amor é muito bom. Mas sem amor, é melhor ainda."

"O Gustavo não é meu, ele só faz parte da minha vida."

"O Gustavo não está sendo desleal, ele apenas está sendo infiel."

"É bom um pouco de risco pra apimentar a rotina."

"Dizer o que depois do que foi dito? Argumentar o quê? Não amei aquele cara, tenho certeza disso. Não era amor, então era o quê? Eu tava feliz, tava tranquila, bem sintonizada e levei uma porrada. Não era amor, não, não era amor, era uma sorte, uma travessura, uma sacanagem, eram dois celulares desligados. Não, não era amor, não, era inverno, era sem medo. Não era amor... era melhor."

"Ainda nos amamos, a gente só não se quer mais. Como pode ser isso?"

"Espero um futuro sem sustos."

"E agora, Mercedes? Separados, quem somos? Somos um programa de televisão que saiu do ar e como ninguém desliga o aparelho de tv fica aquele chiado incomodando no escuro? Somos a lembrança de um beijo que não foi dado? Se você não queria ser infeliz comigo, saberá ser infeliz sozinha?"

"O fim parece ser inevitável. Pode ser bom!"

"O fim nunca é bom. Se fosse bom seria o começo!"

"Eu sei tudo o que vai acontecer. A relação vai progredir, eu vou me apaixonar, depois eu vou me descabelar quando acabar... porque um dia acaba. Um dia ele vai embora, não tenho mais ilusões."

"Eu não tive mãe. Outros não tiveram um grande amor. Outros não conseguiram realizar seus sonhos. Cada um que conviva com a sua própria irrealização."

"Morrer rápido, pra mim, é uma vitória. Atingir a meta oficial sem prorrogação."

"O fundamental a gente nunca fala."

"Aquele casal que a gente foi nunca vai deixar de existir."

"Nós só transformamos uma vida chata em duas divertidas."

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Redução da Maioridade Penal – Uma solução paliativa


No Brasil, após ter ocorrido acontecimentos como o de João Hélio Fernandes, morto em fevereiro de 2007 por assaltantes, no Rio de Janeiro, suscita-se o fato de reduzir-se a maioridade penal de 16 para 18 anos, uma vez que tal redução viria a diminuir a violência praticada por jovens. Entretanto, seria esta a solução ou, dessa forma, estaríamos atacando a consequência e não a causa de todo mau? E, se reduzida a maioridade penal, o sistema penal brasileiro é capaz de arcar com toda responsabilidade fornecendo-nos um resultado positivo?
A realidade brasileira ainda deixa muito a desejar quando relacionada a fatores sociais. E um desses fatores precários que interfere de maneira decisiva para a construção do caráter e personalidade do jovem é a educação. O Brasil, sendo um país que vê a educação como um gasto e não como um investimento, não deve querer culpar e punir os jovens pelos seus delitos, uma vez que o Estado não dá um mínimo de suporte ou oportunidades para que estes jovens não venham a cair no mundo da criminalidade.
Ademais, tendo como base a estatística de que somente 10% dos delitos praticados no Brasil são praticados por menores de 18 anos, a redução da maioridade penal seria de fato uma solução paliativa, já que poderá somente promover resultados durante um determinado tempo. Porém, depois de encarcerados em penitenciárias que não possuem suporte, condições ou capacidade alguma de ressocializar tal jovem, este menor infrator seria posto em liberdade sem nenhuma transformação social benéfica, uma vez que estas penitenciárias são, sem dúvida, “escolas” para o crime.
Em virtude disso, fica explícito que a redução da maioridade penal nada mais é do que utopia utilizada para crer-se que está é a solução para a diminuição da criminalidade. E tal ilusão é promovida principalmente pelos meios de comunicação, que usam do sensacionalismo para criar um sentimento de revolta em uma sociedade que, por falta de discernimento, se torna alvo fácil desta alienação. O certo seria haver mais investimentos na educação e nas instituições que cuidam de menores infratores, para estas promoverem a tão desejada ressocialização no jovem que é vítima de um país ainda atrelado pela corrupção.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Entreolhares


"Se ficar assim me olhando, me querendo,
procurando, não sei não, eu vou me apaixonar.
Eu não tava nem pensando, mas você foi me
pegando e agora não importa aonde vai. Me
ganhou vai ter que me levar, você me vê assim
do jeito que eu sou...!"

(Entreolhares - Ana Carolina)

Troca de olhares. Charme. Distância. Sumiço. Reencontro. Susto. Troca de olhares. Nervosismo. Distância...

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

O Muro de Berlim Brasileiro!


O muro de Berlim foi derrubado há exatamente 20 anos atrás. E depois de sua derrubada muito se comemorou. Enfim, a então Alemanha Oriental e Ocidental, tornar-se-ia somente uma Alemanha, não mais separada por um muro, pela vergonha da divisão do capitalismo e comunismo. Agora ela seria A Alemanha!
1989! Seria um novo começo? Teria acabado a raiz de todo o mau? A exposição da grotesca da separação entre as duas “alemanhas” então tinha sido desraigada. Os meios de comunicação em massa transmitiam a esperança de um novo mundo, um novo começo. Em todo o canto só escutava-se gritos de alegria, felicidade. Todos estariam de alguma forma ganhando com aquilo. Entraríamos os anos 90 com o pé direito. A festa não era só dos alemães, mas do planeta todo. A democracia, cidadania, o respeitos aos direitos humanos, a paz, a solidariedade estavam sendo concretizados naquele momento!
Certo, tudo se fez maravilhoso após 10 de novembro de 1989... Mas, e hoje? Será que já conseguimos destruir todos os “muros da vergonha” que tanto nos assolam? Ou a denominação “muro da vergonha” só serve àqueles muros que apresentam alguma ameaça ao então poderoso capitalismo?
Vamos atentar para o caso de nós brasileiros. Qual seria a nossa “vergonha”? O que divide a sociedade em dois “Brasis”? A violência e a segurança de uma minoria? As roupas e grifes e a flanelinha na rua? A escola pública e a particular? Os brancos e negros? Machismo e feminismo? Heteros e homossexuais? Favelas e bairros burguese? Casebres e mansões? ...
Muito ainda há de ser feito para que realmente os nossos “muros” sejam derrubados. Ainda há muita hipocrisia na sociedade. O Brasil que se diz acolhedor, solidário, é o mesmo que põe fogo em índio que dorme na praça, humilha aluna em universidade por causa de sua vestimenta, sequestra centenas de pessoas por ano, não prioriza a educação, não dá segurança à sociedade, policias participam do crime organizado, entre outros males que, não existem somente no Brasil, mas que nos torna um dos países com índice mais alto em desigualdade, descaso e descuido da população.
“É o jeitinho brasileiro”, diz o homem que está conformado com todo esse mau. “Não tem mais jeito”, sussurra aquele que não tem mais esperança. De certa forma, fica difícil ter esperança no meio de tanta maldade quem vem ocorrendo. Não dá pra olhar pro futuro e ver um Brasil melhor, sem corrupção. Mesmo pagando todos os impostos, estamos sujeitos à sorte diariamente. Quem sabe numa saída dessas não seremos abordados por um assaltante? Ou nosso carro tentará desviar de um buraco e baterá contra um poste? Ou, até mesmo dentro casa, uma bala perdida entrará pela janela e nos atingirá?
Viver no Brasil é viver realmente uma aventura. Apesar de tantas belezas naturais, culturais, apesar de possuir uma sociedade em que alguns ainda são e boa índole, muito há de fazer-se para que esse quadro social mude, para que a população perceba a mudança que necessitamos, a corrupção se desfazendo, a conscientização dos políticos em atender à necessidade social, os que são responsáveis pela segurança fazendo corretamente seu trabalho, aqueles que comentem delitos, sejam ricos ou pobres, sendo punidos de acordo com sanções previstas em leis... Enfim, um Brasil que não fique preso somente na Constituição, mas que está própria Constituição concretize-se para, assim, haver a tão utópica e apreciada justiça!

domingo, 8 de novembro de 2009

O Advogado do diabo



"Kevin Lomax: Porque advocacia?
John Milton: Porque a advocacia nos coloca em todo o lugar. É a chave que abre todas as portas. É o novo sarcedócio. Sabia que há mais alunos de Direito que advogados sobre a Terra? Estamos vencendo! Detonando!"

Está aí um dos motivos de eu escolher o Direito como um curso. Além de ser uma profissão que nos proporciona diversos mercados de trabalho bem remunerados, é uma área que atua diretamente com as necessidades da sociedade e que lida com inúmeros tipos de casos. Confesso que o sensacionalismo também foi um pouco responsável por minha decisão. Casos como o de Isabela Nardoni e João Hélio estimularam-me a querer cada vez mais estudar histórias dessa natureza e querer entendê-las de uma forma diferente, não mais leiga. Enfim, daqui a 5 anos quero, no mínimo, ser um advogado, promotor, juiz, ou seja lá o que for, de sucesso!

sábado, 7 de novembro de 2009

Chuck Bass and Blair Waldorf (Gossip Girl)


Chuck: Por favor, não vá com ele.
Blair: Por quê?. Me dê um motivo. E "Eu sou Chuck Bass não conta"!
Chuck: Porque você não quer.
Blair: Não é o suficiente.
Chuck: Porque eu não quero também.
Blair: Não é o suficiente.
Chcuk: O que mais é?
Blair: O motivo verdadeiro para eu ficar onde estou e não entrar no carro. Três palavras. Sete letras. Diga e eu sou sua.
Chuck: Eu...
Blair: Obrigada. Isso era tudo o que eu precisava ouvir!

Adoooooro essa série! Apesar do post, os meus preferidos ainda são o Chuck Bass e a Serena Van der Woodsen.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O Conde de Monte Cristo!


Um filme que fala sobre amor, vingança e amizade!

"Padre: Em troca da sua ajuda te darei algo inestimável, sem preço.
Dantes: Minha liberdade?
Padre: Não conhecimento! Sua liberdade podem tirar de você, conhecimento nunca poderam tirar."

"Eu sou padre, não um santo!"

"Como eu escapei? Com dificuldade... Como preparei este momento? Com prazer..."

"Isto é apenas um meio para o fim!"

"Deus me trará justiça."

"Dantes: Eu já desisti de Deus.
Padre: Mas Deus não desiste de você."

"Dantes: Eu não acredito mais em Deus.
Padre: Ele acredita em você."

"Na vida somos reis ou peões."

"Mondego: Você me deu przer algumas vezes.
Mercedes: Você nunca me deu prazer!"

"A vida é como uma tempestade, meu jovem amigo. Você tomará sol em um momento e será jogado contra as pedras em outro. O que faz um homem, é o que você faz quando chega esta tempestade. Você deve olhar esta tempestade, e deve gritar: faça o seu pior, pois eu farei o que puder! Então o destino conhecerá você como nós o conhecemos!"

"Não cometa o mesmo crime pela qual cumpre sentença, a vingança é minha, diz o Senhor, teu Deus."

"Você nao acho que seria tao fácil, achou?"

Umas das ótimas frases citadas no filme! Super indicação.

a última vez!


O último abraço, o último beijo, o último olhar, o último sorriso, o último contato. Se for pela última vez, nunca é bom! Ainda mais quando amamos a pessoa que se vai, aí mesmo é que nós sofremos!
O “bom” é quando nós sabemos que aquela será a última vez porque, dessa forma, a gente aproveita de algum jeito! O ato acontece mais intenso, com mais amor, com mais vontade, mais verdade...
Se for um beijo, dá aquele desespero, e na hora nem pensamos no beijo em si, mas em quando nós poderemos provar aquilo de novo, aquele mesmo gosto, aquele beijo que é só de vocês dois.
Se for um abraço, é bem apertado, daqueles em que se quer tirar a alma da pessoa. Nessa hora a gente sente o perfume com uma imensa intensidade, deitamos no colo do outro, passamos a mão por todo corpo, como que se estivéssemos tentando apalpar exatamente tudo, querer medir cada parte, pra nunca mais se esquecer. E por fim, se for o caso, dizer aquelas três palavras “eu te amo”!
Se for o olhar é como se, naquele momento, a gente fotografasse tudo o que acontece ao redor. Podemos lembrar-nos durante anos das pessoas que passavam por ali, das roupas que estavam trajados, da paisagem, da hora, da música que tocava, de quem estava com você, enfim, de todos os mínimos detalhes possíveis. O último olhar sempre traz consigo um grande mistério, pois não há contanto e nem palavras, são apenas olhares distantes, tristes, mórbidos; uma série de pensamentos, de medo, carência...
De qualquer forma, quando estamos em uma situação que, não tão cedo (ou nunca mais) poderá ocorrer de novo, o único conselho a se seguir é aproveitar da melhor forma. O que é pra ser nosso vai ser nosso. O destino não leva em conta distância, mágoa, incompatibilidades, sexo, religião, casos ou acasos. Não! O destino simplesmente acontece! Algumas vezes tem um bom final, outras nem tanto. Porém nunca devemos desanimar.
Vai ver o seu destino não era esse. Não fazia parte de o seu final ficar, namorar, casar, ter filhos com ele... Há sempre algo melhor reservado pra gente, basta sabermos esperar, obtermos uma esperança que um dia se concretizará.
Para efeito do texto, a última vez nunca será última vez se os dois assim não permitirem!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Por você, faria isso mil vezes!


Peguei esse filme hoje pra assistir! Já assisti antes gostei demais.
Primeiro li o livro e depois vi o filme. Como sempre o livro sempre é melhor do que o filme, creio eu que pelo fato de, quando a gente está lendo algo, nós criamos o nosso próprio filme, com os nossos personagens, nossas paisagens, nossa temática, nossa ordem cronológica... O filme já é muito limitado! Os personagens são de uma determinada forma, as paisagens já estão ali na tela, junto com a temática, etc e etc.
Por isso que ao lermos algo nos é dada a oportunidade de viajar, imaginar, viver o livro em si, viver a nossa história!
Enfim, quem gosta de filmes que falam sobre o valor de uma amizade, é só assistir ao O Caçador de Pipas, super indicação!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O amor Divino!


Quem nos separar do amor de Cristo? A tribulação, a angústia, a perseguição, a fome, a nudez, o perigo ou a espada? Como está escrito: por amor de ti somos entregue à morte todo dia. Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores por aquele que nos amou primeiro. Porque eu estou bem certo de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem coisas do presente, nem do porvir, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus que está em Jesus Cristo!
(Romanos: 8: 35, 36, 37, 38 e 39)

O amor é sofredor, é bom; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta, o amor nunca falha!
(I Coríntios 13: 4, 5, 6, 7 e 8)

terça-feira, 3 de novembro de 2009

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Quem? Dona Rosa?


Quem? Dona Rosa? Crente kardicista, viúva, mãe de cinco filhos, que não pratica sexo desde 1963, bebendo champagne numa taça de cristal com batom rosa-choque, Sérgio?

ps: só pra descontrair um pouco! Afinal, aqui não terá somente textos filosóficos!

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