segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O filme é o mesmo!


"E aquelas pessoas que andavam ao meu redor hoje escolheram
uma menina, que por enquanto acredita em tudo o que eles
dizem, é a mesma história toda vida. O que eu sei, eu sei
que ela só vai descobrir quando ela sair de moda! Um tropeço
ensina mais do que um sucesso, é tudo bem mais claro agora."

(Carro e Grana - Leoni)

Mas eu só quero ver o final desse romance. É, porque um dia acaba. Sempre acaba! Não adianta querer tentar segurar. Um dia vai escorrer por dentre suas mãos, um dia vai haver choro, sofrimento, arrependimento. Um dia o avião há de levantar voo novamente! E aí? O que vai sobrar? Só mais um, não é? Mais um... E depois começa tudo de novo.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Uma vez Flamengo...


.. Flamengo até morrer!
Escuto essa música desde quando era criancinha e tenho orgulho disso. Nunca fui fanático por futebol, daqueles que se choram quando seu time do coração perde. Já cheguei até a odiar e não ter time algum. Mas, de uns tempos pra cá, mudei totalmente meu conceito acerca disso. Percebi que é divertido a gente torcer por algo e, assim, se emocionar, vibrar, sorrir, chorar, sentir aquele friozinho na barriga, enfim, ser um verdadeiro torcedor.

E, como outros milhões de brasileiros, não podia deixar de torcer pro Mengão, não é? Esse time que tem a cara do Brasil, que tem algo mais que somente torcida, tem emoção, tem força, garra; esse time que é de raça, que não falha, não para; esse time que vence, perde, impulsiona, emociona; que nos faz vibrar, gritar, permanecer na ansiedade.

Neste domingo, milhões de flamenguistas unir-se-ão por amor, por competência, com determinação. Passaremos 90 minutos, ou mais, de puro sufoco. Não iremos tirar os olhos da televisão. A bola será o nosso maior alvo. O grito de vitória, que ficara preso por 17 anos, então será solto. Posso até estar me precipitando em dizer que já seremos campeões, mas é isso que tudo indica!
“Vencer, vencer, vencer, uma vez Flamengo, Flamengo até morrer”.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Agora bate um novo coração.


"É agora o momento pra te dizer que, o tempo
todo eu esperei pra ver você chegar.
Ó meu anjo nasceu, tudo o que quiser eu vou te dar,
meu amor, minha vida."

(Anjo Samile - Casaca)

Ontem, 26 de novembro, aproximadamente ás 16hrs, recebi a notícia que tanto esperava havia nove meses: minha irmã, Paula, tinha nascido!
Ainda não a vi, estou super ansioso pra esse momento e, desde já, desejo a ela muita saúde, amor (que não lhe irá faltar), alegria, felicidade e tantas outras coisas benéficas. Que Deus a abençõe bastante e faça-a uma vitoriosa, pois ela é uma escolhida dEle. !
Te amo, irmãzinha.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Divã


"Nascemos e morremos e, no espaço entre uma coisa e outra, estudamos, trabalhamos, casamos, temos filhos, praticamos exercícios... adoecemos. Ninguém escapa desse script. A gente procura um analista em busca de definições e depois de quase três naos juntos você descobre que não há definição. Vida é falta de definição, é transitório mesmo. Agora eu entendi: não tem portinha certa, não tem o mapa da mina. O mapa muda toda hora, a mina pode explodir a qualquer hora e qualquer lugar. Eu nunca vou estar pronta. Tudo o que eu preciso é conviver bem com o meu desalinho... com a minha inconstância, e com as surpresas que a vida traz. De resto, a vida continua. O sol continua manchando minha pele, meus filhos continuam me dando trabalho. Tá rindo? É sinal que a minha vida tem graça. Porque agora eu sei... se eu tive problema um dia... não foi por falta de felicidade. Não foi mesmo!"

"A gente sempre ouve aquela história de que cada um de nós é a metade de uma laranja e que a vida só tem sentido quando a gente encontra a outra metade. Eu não conheço ninguém que sonha em ser uma laranja."

"E se eu disser que eu tô com medo de ser feliz pra sempre?"

"Há pessoas que dizem que sexo com amor é muito bom. Mas sem amor, é melhor ainda."

"O Gustavo não é meu, ele só faz parte da minha vida."

"O Gustavo não está sendo desleal, ele apenas está sendo infiel."

"É bom um pouco de risco pra apimentar a rotina."

"Dizer o que depois do que foi dito? Argumentar o quê? Não amei aquele cara, tenho certeza disso. Não era amor, então era o quê? Eu tava feliz, tava tranquila, bem sintonizada e levei uma porrada. Não era amor, não, não era amor, era uma sorte, uma travessura, uma sacanagem, eram dois celulares desligados. Não, não era amor, não, era inverno, era sem medo. Não era amor... era melhor."

"Ainda nos amamos, a gente só não se quer mais. Como pode ser isso?"

"Espero um futuro sem sustos."

"E agora, Mercedes? Separados, quem somos? Somos um programa de televisão que saiu do ar e como ninguém desliga o aparelho de tv fica aquele chiado incomodando no escuro? Somos a lembrança de um beijo que não foi dado? Se você não queria ser infeliz comigo, saberá ser infeliz sozinha?"

"O fim parece ser inevitável. Pode ser bom!"

"O fim nunca é bom. Se fosse bom seria o começo!"

"Eu sei tudo o que vai acontecer. A relação vai progredir, eu vou me apaixonar, depois eu vou me descabelar quando acabar... porque um dia acaba. Um dia ele vai embora, não tenho mais ilusões."

"Eu não tive mãe. Outros não tiveram um grande amor. Outros não conseguiram realizar seus sonhos. Cada um que conviva com a sua própria irrealização."

"Morrer rápido, pra mim, é uma vitória. Atingir a meta oficial sem prorrogação."

"O fundamental a gente nunca fala."

"Aquele casal que a gente foi nunca vai deixar de existir."

"Nós só transformamos uma vida chata em duas divertidas."

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Redução da Maioridade Penal – Uma solução paliativa


No Brasil, após ter ocorrido acontecimentos como o de João Hélio Fernandes, morto em fevereiro de 2007 por assaltantes, no Rio de Janeiro, suscita-se o fato de reduzir-se a maioridade penal de 16 para 18 anos, uma vez que tal redução viria a diminuir a violência praticada por jovens. Entretanto, seria esta a solução ou, dessa forma, estaríamos atacando a consequência e não a causa de todo mau? E, se reduzida a maioridade penal, o sistema penal brasileiro é capaz de arcar com toda responsabilidade fornecendo-nos um resultado positivo?
A realidade brasileira ainda deixa muito a desejar quando relacionada a fatores sociais. E um desses fatores precários que interfere de maneira decisiva para a construção do caráter e personalidade do jovem é a educação. O Brasil, sendo um país que vê a educação como um gasto e não como um investimento, não deve querer culpar e punir os jovens pelos seus delitos, uma vez que o Estado não dá um mínimo de suporte ou oportunidades para que estes jovens não venham a cair no mundo da criminalidade.
Ademais, tendo como base a estatística de que somente 10% dos delitos praticados no Brasil são praticados por menores de 18 anos, a redução da maioridade penal seria de fato uma solução paliativa, já que poderá somente promover resultados durante um determinado tempo. Porém, depois de encarcerados em penitenciárias que não possuem suporte, condições ou capacidade alguma de ressocializar tal jovem, este menor infrator seria posto em liberdade sem nenhuma transformação social benéfica, uma vez que estas penitenciárias são, sem dúvida, “escolas” para o crime.
Em virtude disso, fica explícito que a redução da maioridade penal nada mais é do que utopia utilizada para crer-se que está é a solução para a diminuição da criminalidade. E tal ilusão é promovida principalmente pelos meios de comunicação, que usam do sensacionalismo para criar um sentimento de revolta em uma sociedade que, por falta de discernimento, se torna alvo fácil desta alienação. O certo seria haver mais investimentos na educação e nas instituições que cuidam de menores infratores, para estas promoverem a tão desejada ressocialização no jovem que é vítima de um país ainda atrelado pela corrupção.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Entreolhares


"Se ficar assim me olhando, me querendo,
procurando, não sei não, eu vou me apaixonar.
Eu não tava nem pensando, mas você foi me
pegando e agora não importa aonde vai. Me
ganhou vai ter que me levar, você me vê assim
do jeito que eu sou...!"

(Entreolhares - Ana Carolina)

Troca de olhares. Charme. Distância. Sumiço. Reencontro. Susto. Troca de olhares. Nervosismo. Distância...

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

O Muro de Berlim Brasileiro!


O muro de Berlim foi derrubado há exatamente 20 anos atrás. E depois de sua derrubada muito se comemorou. Enfim, a então Alemanha Oriental e Ocidental, tornar-se-ia somente uma Alemanha, não mais separada por um muro, pela vergonha da divisão do capitalismo e comunismo. Agora ela seria A Alemanha!
1989! Seria um novo começo? Teria acabado a raiz de todo o mau? A exposição da grotesca da separação entre as duas “alemanhas” então tinha sido desraigada. Os meios de comunicação em massa transmitiam a esperança de um novo mundo, um novo começo. Em todo o canto só escutava-se gritos de alegria, felicidade. Todos estariam de alguma forma ganhando com aquilo. Entraríamos os anos 90 com o pé direito. A festa não era só dos alemães, mas do planeta todo. A democracia, cidadania, o respeitos aos direitos humanos, a paz, a solidariedade estavam sendo concretizados naquele momento!
Certo, tudo se fez maravilhoso após 10 de novembro de 1989... Mas, e hoje? Será que já conseguimos destruir todos os “muros da vergonha” que tanto nos assolam? Ou a denominação “muro da vergonha” só serve àqueles muros que apresentam alguma ameaça ao então poderoso capitalismo?
Vamos atentar para o caso de nós brasileiros. Qual seria a nossa “vergonha”? O que divide a sociedade em dois “Brasis”? A violência e a segurança de uma minoria? As roupas e grifes e a flanelinha na rua? A escola pública e a particular? Os brancos e negros? Machismo e feminismo? Heteros e homossexuais? Favelas e bairros burguese? Casebres e mansões? ...
Muito ainda há de ser feito para que realmente os nossos “muros” sejam derrubados. Ainda há muita hipocrisia na sociedade. O Brasil que se diz acolhedor, solidário, é o mesmo que põe fogo em índio que dorme na praça, humilha aluna em universidade por causa de sua vestimenta, sequestra centenas de pessoas por ano, não prioriza a educação, não dá segurança à sociedade, policias participam do crime organizado, entre outros males que, não existem somente no Brasil, mas que nos torna um dos países com índice mais alto em desigualdade, descaso e descuido da população.
“É o jeitinho brasileiro”, diz o homem que está conformado com todo esse mau. “Não tem mais jeito”, sussurra aquele que não tem mais esperança. De certa forma, fica difícil ter esperança no meio de tanta maldade quem vem ocorrendo. Não dá pra olhar pro futuro e ver um Brasil melhor, sem corrupção. Mesmo pagando todos os impostos, estamos sujeitos à sorte diariamente. Quem sabe numa saída dessas não seremos abordados por um assaltante? Ou nosso carro tentará desviar de um buraco e baterá contra um poste? Ou, até mesmo dentro casa, uma bala perdida entrará pela janela e nos atingirá?
Viver no Brasil é viver realmente uma aventura. Apesar de tantas belezas naturais, culturais, apesar de possuir uma sociedade em que alguns ainda são e boa índole, muito há de fazer-se para que esse quadro social mude, para que a população perceba a mudança que necessitamos, a corrupção se desfazendo, a conscientização dos políticos em atender à necessidade social, os que são responsáveis pela segurança fazendo corretamente seu trabalho, aqueles que comentem delitos, sejam ricos ou pobres, sendo punidos de acordo com sanções previstas em leis... Enfim, um Brasil que não fique preso somente na Constituição, mas que está própria Constituição concretize-se para, assim, haver a tão utópica e apreciada justiça!

domingo, 8 de novembro de 2009

O Advogado do diabo



"Kevin Lomax: Porque advocacia?
John Milton: Porque a advocacia nos coloca em todo o lugar. É a chave que abre todas as portas. É o novo sarcedócio. Sabia que há mais alunos de Direito que advogados sobre a Terra? Estamos vencendo! Detonando!"

Está aí um dos motivos de eu escolher o Direito como um curso. Além de ser uma profissão que nos proporciona diversos mercados de trabalho bem remunerados, é uma área que atua diretamente com as necessidades da sociedade e que lida com inúmeros tipos de casos. Confesso que o sensacionalismo também foi um pouco responsável por minha decisão. Casos como o de Isabela Nardoni e João Hélio estimularam-me a querer cada vez mais estudar histórias dessa natureza e querer entendê-las de uma forma diferente, não mais leiga. Enfim, daqui a 5 anos quero, no mínimo, ser um advogado, promotor, juiz, ou seja lá o que for, de sucesso!

sábado, 7 de novembro de 2009

Chuck Bass and Blair Waldorf (Gossip Girl)


Chuck: Por favor, não vá com ele.
Blair: Por quê?. Me dê um motivo. E "Eu sou Chuck Bass não conta"!
Chuck: Porque você não quer.
Blair: Não é o suficiente.
Chuck: Porque eu não quero também.
Blair: Não é o suficiente.
Chcuk: O que mais é?
Blair: O motivo verdadeiro para eu ficar onde estou e não entrar no carro. Três palavras. Sete letras. Diga e eu sou sua.
Chuck: Eu...
Blair: Obrigada. Isso era tudo o que eu precisava ouvir!

Adoooooro essa série! Apesar do post, os meus preferidos ainda são o Chuck Bass e a Serena Van der Woodsen.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O Conde de Monte Cristo!


Um filme que fala sobre amor, vingança e amizade!

"Padre: Em troca da sua ajuda te darei algo inestimável, sem preço.
Dantes: Minha liberdade?
Padre: Não conhecimento! Sua liberdade podem tirar de você, conhecimento nunca poderam tirar."

"Eu sou padre, não um santo!"

"Como eu escapei? Com dificuldade... Como preparei este momento? Com prazer..."

"Isto é apenas um meio para o fim!"

"Deus me trará justiça."

"Dantes: Eu já desisti de Deus.
Padre: Mas Deus não desiste de você."

"Dantes: Eu não acredito mais em Deus.
Padre: Ele acredita em você."

"Na vida somos reis ou peões."

"Mondego: Você me deu przer algumas vezes.
Mercedes: Você nunca me deu prazer!"

"A vida é como uma tempestade, meu jovem amigo. Você tomará sol em um momento e será jogado contra as pedras em outro. O que faz um homem, é o que você faz quando chega esta tempestade. Você deve olhar esta tempestade, e deve gritar: faça o seu pior, pois eu farei o que puder! Então o destino conhecerá você como nós o conhecemos!"

"Não cometa o mesmo crime pela qual cumpre sentença, a vingança é minha, diz o Senhor, teu Deus."

"Você nao acho que seria tao fácil, achou?"

Umas das ótimas frases citadas no filme! Super indicação.

a última vez!


O último abraço, o último beijo, o último olhar, o último sorriso, o último contato. Se for pela última vez, nunca é bom! Ainda mais quando amamos a pessoa que se vai, aí mesmo é que nós sofremos!
O “bom” é quando nós sabemos que aquela será a última vez porque, dessa forma, a gente aproveita de algum jeito! O ato acontece mais intenso, com mais amor, com mais vontade, mais verdade...
Se for um beijo, dá aquele desespero, e na hora nem pensamos no beijo em si, mas em quando nós poderemos provar aquilo de novo, aquele mesmo gosto, aquele beijo que é só de vocês dois.
Se for um abraço, é bem apertado, daqueles em que se quer tirar a alma da pessoa. Nessa hora a gente sente o perfume com uma imensa intensidade, deitamos no colo do outro, passamos a mão por todo corpo, como que se estivéssemos tentando apalpar exatamente tudo, querer medir cada parte, pra nunca mais se esquecer. E por fim, se for o caso, dizer aquelas três palavras “eu te amo”!
Se for o olhar é como se, naquele momento, a gente fotografasse tudo o que acontece ao redor. Podemos lembrar-nos durante anos das pessoas que passavam por ali, das roupas que estavam trajados, da paisagem, da hora, da música que tocava, de quem estava com você, enfim, de todos os mínimos detalhes possíveis. O último olhar sempre traz consigo um grande mistério, pois não há contanto e nem palavras, são apenas olhares distantes, tristes, mórbidos; uma série de pensamentos, de medo, carência...
De qualquer forma, quando estamos em uma situação que, não tão cedo (ou nunca mais) poderá ocorrer de novo, o único conselho a se seguir é aproveitar da melhor forma. O que é pra ser nosso vai ser nosso. O destino não leva em conta distância, mágoa, incompatibilidades, sexo, religião, casos ou acasos. Não! O destino simplesmente acontece! Algumas vezes tem um bom final, outras nem tanto. Porém nunca devemos desanimar.
Vai ver o seu destino não era esse. Não fazia parte de o seu final ficar, namorar, casar, ter filhos com ele... Há sempre algo melhor reservado pra gente, basta sabermos esperar, obtermos uma esperança que um dia se concretizará.
Para efeito do texto, a última vez nunca será última vez se os dois assim não permitirem!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Por você, faria isso mil vezes!


Peguei esse filme hoje pra assistir! Já assisti antes gostei demais.
Primeiro li o livro e depois vi o filme. Como sempre o livro sempre é melhor do que o filme, creio eu que pelo fato de, quando a gente está lendo algo, nós criamos o nosso próprio filme, com os nossos personagens, nossas paisagens, nossa temática, nossa ordem cronológica... O filme já é muito limitado! Os personagens são de uma determinada forma, as paisagens já estão ali na tela, junto com a temática, etc e etc.
Por isso que ao lermos algo nos é dada a oportunidade de viajar, imaginar, viver o livro em si, viver a nossa história!
Enfim, quem gosta de filmes que falam sobre o valor de uma amizade, é só assistir ao O Caçador de Pipas, super indicação!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O amor Divino!


Quem nos separar do amor de Cristo? A tribulação, a angústia, a perseguição, a fome, a nudez, o perigo ou a espada? Como está escrito: por amor de ti somos entregue à morte todo dia. Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores por aquele que nos amou primeiro. Porque eu estou bem certo de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem coisas do presente, nem do porvir, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus que está em Jesus Cristo!
(Romanos: 8: 35, 36, 37, 38 e 39)

O amor é sofredor, é bom; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta, o amor nunca falha!
(I Coríntios 13: 4, 5, 6, 7 e 8)

terça-feira, 3 de novembro de 2009

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Quem? Dona Rosa?


Quem? Dona Rosa? Crente kardicista, viúva, mãe de cinco filhos, que não pratica sexo desde 1963, bebendo champagne numa taça de cristal com batom rosa-choque, Sérgio?

ps: só pra descontrair um pouco! Afinal, aqui não terá somente textos filosóficos!

domingo, 25 de outubro de 2009

Só e mais nada!


Eu, no momento, estou naqueles casos de carência, sabe? rs. Não sei o que aconteceu pra eu ficar assim. Ou melhor, sei, mas não acho muito bom ter que relatar isso! Creio que ficar um sábado sozinho em casa ouvindo Jack Johnson e assistindo Divã (um ótimo filme por sinal) me fez refletir bastante na vida! O costume de ficar saindo todo fim de semana e, de repente, ficar em casa causou-me diversos sentimentos e uma vontade enorme de escrever sobre diversas coisas! Então lá vai...
É incrível como a nossa vida pode mudar tanto de um dia pro outro! Hoje você tem tudo, amanhã não tem nada; hoje conhece uma pessoa maravilhosa, amanhã não lembra nem mais a fisionomia dela; hoje você está livre de problemas, amanhã surgem mais dezenas de problemas na sua vida; hoje sente que encontrou uma pessoa perfeita pra você, amanhã ela vai embora da sua cidade, ou não liga no dia seguinte, ou simplesmente não está tão a fim de você... Dentre outras diversas mudanças proporcionadas pela “vida” que nos faz perceber que viver traz consigo diversos perigos, e nem sempre serão somente sorrisos, alegrias, champanhe. Não! Haverá momentos em que vamos querer nos trancar no quarto e não querer ver ninguém, ou simplesmente necessitar ligar pra alguém e desabafar todas as tristezas que carregamos dentro de nós.
A solidão é um sentimento que só tem remédio quando estamos com a pessoa que desejamos. Se essa pessoa não está presente, desista, essa solidão vai continuar corrompendo o seu coração, fazendo você pensar inúmeras coisas, querer estar perto, sentir o cheiro, o abraço, o calor, o beijo ou somente querer ouvir a voz... É como se a gente estivesse em perigo e por mais que haja centenas de pessoas ao seu redor querendo lhe ceder socorro essa atitude não adiantar nada, porque o seu socorro simplesmente não está ali. Não são aquelas pessoas, mesmo com todo o carinho e cuidado que tenha por você, que você quer por perto. Não! Nesse momento não se necessita de “pessoas”, mas sim de “uma pessoa”, onde não fazemos ideia do lugar em que ela possa se encontrar. Pode estar em outra cidade, outro país; talvez não esteja entre os vivos ou esteja em algum bar, uma danceteria, ou simplesmente, nos braços de outra pessoa, dando a felicidade que você tanto quer, servindo de “remédio” para outra solidão não tão cruel quanto a sua!
“Se não tem jeito, aguenta!”, era o que dizia uma frase em texto. E creio que de fato isso é real. Se não há mais nada a fazer, o que nos resta é esperar. Para o quê? Eu não sei! A vida é imprevisível, lembra? Mas essa “espera” não deve ser de qualquer forma, há um jeito, uma forma de tornar esse caminho menos doloroso. E a melhor forma é vivendo a vida da forma que ela nos permite viver, usando as ferramentas que ela nos proporciona! Se quisermos um prego, mas ela nos dá um martelo, dane-se! Vamos aprender a usar esse martelo da melhor forma possível, seja com ou sem o prego! A nossa felicidade depende de nós mesmos, cabe a nos decidir ser feliz ou não. Ficar se remoendo pelo passado só causará mais dor!
Uma coisa que devemos aprender é que o “prego” é só mais uma ferramenta que, mesmo não podendo ser substituída naquele momento, pode ser reinventada. E cabe a nos reinventarmos o nosso modo de viver!

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Ao que não é eterno, o fim!


Existem coisas que a gente não entende, ou ao menos finge não entender para evitar dores maiores. O fim de um relacionamento (refiro-me a namoros, casamentos, “ficas”) é uma delas. Por mais que queiramos não nos abalar por isso, acontece o inevitável, nós nos abalamos. E não precisa ser um relacionamento de anos, podem ser três meses, três semanas ou até mesmo um dia. É, há relações que deixam marcas mesmo se acontecidos somente por um dia. É como se os mais rápidos fossem os mais intensos.
Nós sentimos quando estamos com uma pessoa que, se engatar um namoro, irá nos fazer feliz. E isso não é desespero não. Pode até ser rotulado como carência, porém, mesmo sendo dessa forma, mesmo sendo só um beijo ou somente uma troca de olhares, há a relação entre dois indivíduos, mais marcante pra um e menos marcante pra outro, como acontece na maioria dos casos.
O fato é que todo rompimento traz consigo sentimentos ruins. Tem aqueles que nos fazem querer ficar em casa, só chorando e lamentando, outros em que a gente fica se perguntando “onde foi que eu errei?”. Aqueles em que nem podemos escutar tal música porque aí já dói o coração, outras vezes somos mais irreverentes e o que queremos mesmo é embebedar-se com altas doses de tequila e esquecer que um dia viveu um romance. Há ainda os masoquistas que saem à caça do ex para ver se este já esta com outra, dentre outros diversos tipos de pessoas que, de qualquer forma e por mais que queiram mostrar o contrário, sofrem, choram, se entristecem com o término de um romance. Pode ser o homem mais machista, o coração mais duro, a mulher mais orgulhosa, mas lá dentro, no seu interior, há marcas do fim de uma relação. Existem pessoas que apenas não gostam de demonstrar seu sofrimento e estas eu as considero sábias!
Para todo caso só há um conselho: começar de novo. É o conselho mais clichê que existe, mas não há outro. Não se deve ficar lamentando o passado. Passou, acabou, deu certo por um tempo, agora não dá mais! Não deve haver pressão de nenhum lado, nem tentar fazer com que o próximo sinta compaixão de você. Não! Parta pra outra! Não existe coisa melhor do que reunir os amigos e sair pra uma noitada juntos, essa é uma ótima atividade para se esquecer o passado, ou apenas iludir-se disso, porém isso já é um bom começo.
Qualquer outra decisão que você queira tomar pra mudar a ideia do parceiro será em vão. O ser humano, principalmente o homem, é “programado” a raramente voltar atrás de uma decisão. Então, se ele disse que não te quer. Creia, ele não te quer mesmo. Insistir só fará ele sentir mais pena de você e menos vontade de tentar algo de novo! O homem gosta de desafios. Se ele vê que está em um jogo em que já sabe que vai vencer (no caso, lhe vencer) ele parte pra outra partida, com outras jogadoras. E de fato podemos entender essa atitude, afinal, que graça tem jogar algo com alguém que já se dá por vencido, no caso, por conquistado? Ninguém se diverte jogando damas com uma criança de 05 anos. Não! Não há emoção alguma. E uma relação sem emoção não é uma relação!
Pra todo efeito, o fim de uma relação não é o fim do mundo. Há coisas piores que isso! Um sentimento só se torna eterno se nós permitimos. Se sofremos por alguém é porque nos permitimos sofrer. No momento em que houver a decisão do “a partir de hoje isso irá mudar” tudo muda mesmo, é só a gente querer. Se não mudou é porque não desejamos tanto assim.
Algumas vezes somos de fatos masoquistas e nos acostumamos a ficar lamentando-se por alguém que não nos dá a mínima. Creio que nesses casos, que são os mais delicados, tem de haver o amor próprio, porque sem isso, qualquer decisão será jogada ao vento.
Por fim, há tantas outras coisas que nos podem fazer feliz. Somos tão mais fortes do que imaginamos. Se pensarmos bem, os prós à nossa felicidade são inúmeros, e até os contras nós podemos transformar em prós, é só nós querermos e ter a certeza de que somos capais disso.
Podemos tornar-nos melhor e mais felizes a qualquer momento. Somos nós quem fazemos o jogo! E é você quem vai decidir quem vai vencer!
beijos, fiquem com Deus :*

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Filhos? Melhor não tê-los! Mas se não os temos. Como sabê-lo?


Já dizia o grande poeta Vinícius de Moraes, acerca dos filhos. E acho essa frase uma realidade incrível!
Não sei se ainda penso em ter filhos, creio que os meus dois irmãos (Pedro, de 03 anos, Paula que ainda está pra nascer) preenchem bastante esse papel de “ter um filho” pra mim. Porque exatamente tudo o que eu faço hoje, é pensando no futuro deles dois amanhã.
Diversas vezes me pego imaginando como será eu deixando-os na escola, indo pra reunião de pais e mestres, levando pra passear no parque, comprando brinquedos, roupas, contando historinhas pra dormir e todas estas outras coisas que os pais sonham em fazer com os filhos. Não que minha mãe e meu padrasto não façam nada disso, eles são ótimos pais, mas o fato de estas ações partirem de mim torna o caso um pouco mais diferente, com um ar mais responsável, principalmente pra mim!
Com o Pedro eu já fiz algumas destas coisas. Já dei banho, troquei a fralda, fiz dormir, dei de comer, levei pra passear, brinquei, joguei futebol e todas aquelas outras atitudes de um “irmão coruja”. Porém, daqui há alguns anos, mesmo eu tendo estas mesmas ações com meus dois irmãos, será antagônico ao momento de hoje, porque eu já me verei como um “pai” pra eles. E isso não é bobagem não, a diferença de idades faz eu me sentir exatamente dessa forma, como pai.
No entanto, deixando de falar de mim e da minha vontade de rotular-se pai ou não, creio que ter filhos é uma das maiores bênçãos que Deus pôde nos conceder e uma das “atividades” mais difíceis de concluir satisfeito, porque pais sempre acham que faltam algo nos filhos, mesmo estes tendo 50 anos.
Ouvi relatos de que o primeiro contato que se tem com seu filho é algo inesquecível. Um momento que fica pra sempre na memória! É seu, aquele ser ali foi você quem gerou, são seus traços, seu sangue que corre nas veias dele, é sua responsabilidade, o futuro dele depende de você, quando ele falar “pai” ou “mãe” será á você que ele estará pedindo socorro, quando ele chorar é sua presença que ele vai querer perto dele, é o seu abraço, o seu calor, o seu carinho que ele necessita... É você, pai ou mãe, quem vai fazer a diferença!
Também creio que ter filhos necessita de um cuidado especial. Tem que haver planos, um caminho pelo qual você saberá andar e que essa caminhada não traga nenhum transtorno à vida da criança. Para ser sincero, creio que haja necessidade de uma boa estabilidade financeira, porque há gastos com educação, alimentos, saúdes, etc e etc... “Pai eu quero isso; pai eu quero aquilo; mãe eu quero uma Barbie nova, mãe me leva no parque; não quero tomar banho hoje; não quero ir ao médico; odeio vegetais...” e outras frases clichês que os filhos usam. O problema é quando estes se tornam adolescente, as exigências se tornam maiores (e mais caras). Aí só tendo a paciência de Jô para agüentar!
Hoje em dia, não dá pra ter filho só por ter, ou porque é bonito e esta na moda. Não, não! Tem que ter todo um pensamento já gerado, todo um futuro já programado para aquele ser que será a sua responsabilidade e prioridade.
Não me levem a mal, não quero mostrar a ninguém quando e como se deve ter filhos, ou se devem ter ou não. Apenas eu penso dessa forma. Um filho exige muito de nós, e se não demos o que eles exigem, o resultado pode ser trágico em algumas situações. Não falo somente em coisas materiais, penso muito mais que isso, falo de amor, carinho, atenção, elementos sentimentais que são essenciais na criação de um ser.
Enfim, pais ou futuros pais, vocês tem em mãos algo precioso, vocês quem decidem o caráter da criança, é através da sua educação que ela irá querer, ou não, tornar-se uma pessoa de boa índole no futuro.
beijo, fiquem com Deus :*

domingo, 18 de outubro de 2009

Israel de Abreu Rodrigues


É esse o título que consta na minha identidade. Nunca me adaptei à esse título, pois ter nome de país é um pouco estranho, porque sempre há aqueles piadistas amadores que lhe chamam por “Paquistão”, “Irã”, “Afeganistão” e todos caem na gargalhada. Isso é extremamente constrangedor e já perdeu a graça faz tempo. O engraçado é ninguém me chamar de “Paris”, “Londres”, “Veneza” ou até mesmo “Estados Unidos”. Não! São sempre aqueles países lá da Arábia, África ou sei lá o que.
Mas enfim, não estou aqui pra falar das diversas formas que sou chamado, estou aqui para mostrar uma das diversas formas de se tornar mais um internauta desocupado que cria algo na internet para esconder a sua solidão melancólica. Cruel, não? Não, não. É apenas a realidade!
Porém, hoje eu me torno mais um membro desta “realidade” e me junto a outras milhares de pessoas que aqui relatam pensamentos, medos, bobagens e assuntos polêmicos que acontecem na atualidade (ou não).
E eu, no auge dos meus 18 anos (ou 17, depende de quem crê mais no meu RG ou na minha palavra), acadêmico do 2º semestre do curso de Direito, solteiro (não se pode ter tudo), apreciador de um bom jazz clássico (mas que também não dispensa um forró ou até mesmo axé), que acredita piamente em Deus (acho tão mais difícil não crer Nele) e que tenta levar a vida com entusiasmo, para não cair na rotina e ter vontade de jogar tudo pro ar.
Dentre tantas qualidades e defeitos (que eu não citei, mas que são diversos, como qualquer outro ser humano), eu sou mais um adepto desse bicho chamado “internet”, e através da tecnologia, ou melhor, desse blog, vou tentar mostrar um pouco mais de mim mesmo. Não por exibicionismo, mas porque creio que se há um veículo a nossa disposição para a gente expor o nosso modo de ver o mundo, porque não o utilizar?! E é isso que vou tentar fazer da melhor forma.
Enfim, sejam bem vindos ao meu blog, e que o show comece a partir de agora!
Beijos, fiquem com Deus :*

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